O próximo passo é a sanção do prefeito Alexandre Kalil para, depois, converter o protocolo de intenções em contrato com o grupo de municípios
Consórcio para compra de vacina
A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou em definitivo, nesta sexta-feira (9), a participação da prefeitura no consórcio de cidades para a compra de vacina no combate à pandemia do coronavírus, medicamentos, insumos e equipamentos na área da saúde. O texto ratifica o protocolo de intenções firmado pelo Executivo da capital e por outras 1.700 cidades que foi encabeçado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).
O texto aprovado pelo Legislativo permite, ainda, a abertura de dotação orçamentária própria da prefeitura para entrar no consórcio, conforme legislação nacional sobre o tema. Esse foi o ponto mais discutido entre os parlamentares. Alguns vereadores reclamaram da falta de transparência do projeto por não indicar de onde viria os recursos destinados à participação do consórcio.
De acordo com a mensagem enviada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) aos vereadores, em que pedia a aprovação do texto, o consórcio é “efetivamente um instrumento para oportunizar ganho de escala, proporcionando vantajosidade nas negociações dos municípios, sejam de preços, condições contratuais ou prazos”.
Fonte: O tempo